O seu anseio é a maçã no ramo,—
Suspensão luminosa, simulação do sol.
O ramo tomou-lhe o fôlego, e a sua voz,
Eloquência silenciosa no declive e na subida
Lá no alto de ramo em ramo, turva-lhe os olhos.
Ela é prisioneira da árvore e dos seus dedos verdes.
Até que então se sonha a si mesma como árvore,
O vento domina-a, tece as suas veias jovens,
E agarrando-a até ao céu e ao azul vivo,
Afoga na luz do sol a febre das mãos dela.
Não tem nem memória, nem medo, nem esperança
Para lá da relva e das sombras a seus pés.