Pedro Madeira
Pouco antes de entrarmos no ano em que Henry David Thoreau completaria duzentos anos, a Relógio D’Água lança uma nova tradução de Walden, por Alda Rodrigues. Esta publicação importante é também oportuna. Não tanto por assinalar a efeméride, mas sobretudo porque se acumulam os sinais de que Thoreau, que até há muito pouco tempo esteve ausente, ou quase, do panorama editorial português, está hoje na moda em Portugal.