Camila Lobo
«There are plots against people, aren’t there?»
Estamos no ano de 1968. Na América do Norte, e um pouco por todo o mundo, o movimento feminista ganha força. A cidade de Nova Iorque, em particular, é palco de protestos feministas sem precedentes. Se as New York Radical Women tomam conta das ruas em protesto contra noções tradicionais de feminilidade, articulando pela primeira vez o slogan «Sisterhood is Powerful», a National Organization of Women protesta contra a criminalização do aborto: «Nobody should legislate my rights to my body», lê-se no cartaz transportado por Kate Millet.