Na secção de ensaios do número 16 da Forma de Vida, publicamos um ensaio de Inês Morais sobre a relevância de questões ontológicas e um ensaio de Rômulo Moraes sobre o estilo dos ensaios e das crónicas de Macedonio Fernández.
Tiago Clariano aproveitou o nosso desafio para escrever sobre histórias de detectives como porta de entrada para a descrição da linha narrativa da série de terror The Haunting of Hill House e chegar à conclusão de que o que pode estar a ser sugerido pela série é uma maneira particular de nos relacionarmos com os nossos mortos.
Dedicamos uma secção deste número a G. K. Chesterton e publicamos traduções de quatro textos do autor. Inês Rosa traduziu dois textos curtos sobre a relevância das histórias de detectives e sobre o seu significado mais abrangente: «O Detective Divino» (1909) e «Uma Defesa das Histórias de Detectives» (1901). Juntámos a estes textos as traduções de Helena Carneiro de duas histórias da série Father Brown, «A Cruz Azul» (1910) e «O Paraíso dos Ladrões» (1914).
Reservámos uma secção neste número para a publicação de dois contos inéditos. Temos assim a honra de publicar «Contrariedades de uma Rapariga», de Ana Cláudia Santos, e «O Dia da Morte de Paul Celan», de Tatiana Faia.
Para ilustrar o número 16 da Forma de Vida escolhemos algumas das ilustrações que Sidney Paget fez para as histórias de Sherlock Holmes. Deixamos aqui o link para o site The Arthur Conan Doyle Encyclopedia, onde se pode encontrar um sem número de informações sobre o autor e as suas obras, nomeadamente sobre as ilustrações de Sherlock Holmes.