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Nº 18


Janeiro 2020

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Nº 18


Janeiro 2020

 

Por vários motivos, em nada relacionados com a pandemia que hoje afecta o mundo, o número de Janeiro da Forma de Vida teve de ser adiado. Quando estava finalmente pronto, em meados de Março, já não fazia sentido publicá-lo ignorando o que estava a acontecer e a forma como as nossas vidas tinham mudado. Assim, por generosidade da autora, começamos este número com o texto «A Praga da Modernidade», originalmente publicado a 19 de Março, no Ponto SJ.

A Praga da Modernidade

Carla Hilário Quevedo

 
 Mellow Gold

Ensaio


Ensaio


 

Sobre Tradição e Influência — O caso Japonês

Lauro Reis

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Livros Perdidos


Livros Perdidos


 

O texto de Marana Borges, que aqui publicamos, fez-nos recordar um livro de ensaios editado por Christopher Morley, adequadamente chamado Modern Essays. No prefácio, Morley afirmava que «o ensaio é um estado de espírito mais do que uma forma», uma afirmação que se adequa prefeitamente ao que fazemos na Forma de Vida e que nos fez desafiar Rui Pedro Cardoso a escolher e traduzir quatro ensaios desse volume. São essas traduções que apresentamos nas duas secções que se seguem.

 

Livros Perdidos

Marana Borges

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As Estações


As Estações


 

Neblina de inverno

Robert Palfrey Utter

 Uma Palavra pelo outono

A. A. Milne

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As Noites


As Noites


 

 Sobre Ficar Acordado à noite

Stewart Edward White

Livros de Cama e Luzes nocturnas

H. M. Tomlinson

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Tradução


Tradução


 

Para a secção de tradução deste número, escolhemos traduzir dois ensaios do livro Anarquismo e Outros Ensaios, de Emma Goldman. Para compreender o espírito dos ensaios e as intenções da autora ao coligir os ensaios que compõem o volume, era necessário que se lesse o prefácio. São esses três textos que aqui apresentamos.

 

 Anarquismo e outros Ensaios

Emma Goldman


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Crónicas


Crónicas


 

 Faca de Papel

Sobre Reconhecerem o Nosso Rosto no comboio

Alda Rodrigues

A Arte Alegre

On George Herbert’s Humility

Sara Eckerson


Seis Mais uma

Cobria a treva a terra toda

Raquel Morais

O Olho Prevenido

A cela e o quarto

Bruno Dias Vieira

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Galeria


Galeria


 

Desolation Row

O gosto pela fotografia começou com caminhadas regulares nocturnas pela cidade do Porto, de forma quase terapêutica. Como, desde logo, a cautela desaconselhava o uso de instrumentos muito visíveis, as fotos são todas tiradas com telefone (no caso, iPhone XR). A ideia inicial, apropriação do título de uma canção de Robert Forster («From Ghost Town»), era mostrar uma cidade dormente, em ruas e locais que, noutros momentos, estariam com bastante movimento. As fotos escolhidas têm, assim, algum tempo (entre 2 e 18 meses), mas parecem reflectir fortuitamente os tempos de distanciamento que agora vivemos.

António Alves Fonseca